Há algum tempo em Curitiba tenho notado (como vc), que os automóveis vem carregando em suas traseiras uma enorme coleção de figurinhas de personagens identificatórias. Casais novos, casais de meia idade, casais idosos (muitas vezes representados como avós), bonecos solitários ou casais com um coração entre eles, filhos, muitos animais de estimação, enfim todos os membros da família destacados em seus automóveis considerados pela maioria como uma extensão de sua residência. Imagino que essa mania começou de acordo com aqueles adesivos "bebê a bordo", "Brenda a Bordo", "etc a bordo". Normalmente são brancos (quando o automóvel é escuro) ou pretos (quando o automóvel é claro). Mas existem aqueles que se destacam entre uma mania (moda) que acaba "pegando" a maioria.
Não ficamos satisfeitos em nos expor no mundo virtual. Sentimos necessidades mais amplas e mundializadas. Precisamos nos expor em nossos veículos extensores de nossas habitações.
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